28 de janeiro de 2011

Hoje.



Hoje, eu acordei estranha.
Na verdade queria que, esse estranha, fosse normal.
Acordei me sentindo a pessoa mais feliz do mundo.
Amada. Muito amada.
Lembrei-me de momentos felizes. De quando ele ficava ansioso, na espera de algum email meu, quando ligava e falava um montão todos os dias, quando davamos risadas à toa por diversos motivos (mais bobos do que nós mesmos).
Hoje, eu acordei com aquela certeza de que vale a pena.
Com uma sensação de completude.
Com um companheirismo, que caso haja algum problema, ele estará lá. Com uma responsabilidade, que caso a gente se aperte, nada há de faltar para a família. Com um respeito, que caso haja alguma discordância, não serei mal tratada nem ouvirei gritos.
Com a verdade, que foi prometida, desde o início.

Acho que acordar estranha é acordar feliz.

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